Os nomes próprios, como qualquer outra palavra do idioma, seguem - obrigatoriamente - as mesmas regras gramaticais. O nome César, por exemplo, de acordo com as normas ortográficas, sempre será escrito como uma palavra paroxítona, ou seja, aquela cuja sílaba tônica é a penúltima. Ainda segundo a regra, este mesmo nome sempre será escrito com s (César), e nunca com z (“Cézar”).
Veja alguns outros exemplos de nomes próprios na sua forma correta: Antônio ( e não “António”), Elisa (e não “Eliza), Isidoro (e não “Izidoro), Juçara (e não “Jussara”), Lisa (e não “Liza”), Luís (e não “Luiz”), Luzia (e não”Lusia”), Marisa (e não “Mariza”), Míriam (e não “Miriã), Natacha (e não “Natasha”), Rosângela (e não “Rozângela), Teresa (e não “Tereza”) etc.
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É isso!
Somente por curiosidade, qual a base legal ou regulamentar disso ?
ResponderExcluiro Vocabulário Onomástico da Língua Portuguesa", que tem força de lei...
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ExcluirAírton - paroxítona terminada em n: assim como elétron
ResponderExcluirAntônio - paroxítona terminada em ditongo: assim como advérbio
Luís - hiato com i tônico seguido de s
Da mesma forma:
ExcluirNélson - paroxítona terminada em n
Débora - proparoxítona: assim como química e física
O meu nome Claudia foi registrado sem acento e eu acho mais bonito assim. O registro público tem força de lei. A revista Claudia não tem acento, estariam eles cometendo um erro de português? Aliás um nome é universal ele pode ser usado em outros países onde o idioma não é o português. Minha opinião.
ResponderExcluirEu também me chamo Cláudia e uso o acento. Mas ao dar entrada nos documentos para casar, o cartório me lembrou que fui registrada sem o acento. Achei bonito sem o acento, realmente. Agora, estou buscando a forma correta conforme as regras de acentuação.
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